MATA NATIVA
No Puçá, assim como o Sítio Curió, procuramos fazer um trabalho de recuperação, conservação, pesquisa e catálogo da Mata Nativa, através do nosso viveiro, trilhas ecológicas com placas informativas, produção com as colheitas, coleção de árvores frutíferas e medicinais e uma vasta área de Agrofloresta, tornando nosso solo ainda mais fértil, contribuindo para a diversidade entre outros inúmeros benefícios para o todo.
SAIBA MAIS SOBRE AS ESPÉCIES da nossa MATA NATIVA:
CROATÁ (Bromelia antiacantha)
MURTA/MUSTA/ PITANGA-DAS- PERDIZES
(Eugenia Observa)
ARAÇÁ
(Psidium cattleianum)
MURICI
(Byrsonima crassifólia (L.) Rich)
BARBATIMÃO
(Stryphnodendron)
AMEIXA-DO-MATO
(Omay Ximenia americana)
MURICI-PITANGA
(Birsonima crassifolia)
TIMBAÚVA / ORELHA-DE-MACACO
(Eterolobium contortisiliquum)
ESPINHO DE ROSETA - VARIEDADE DE GUATICURUZÚ
(Radia ferox)
GUATICURUZÚ vem das palavras do tupi guarani e significa “Arvore dos espinhos cruzados”. Também recebe os nomes: Angélica do mato, Bacuparí bravo, Fruta de cachorro, Limão do mato, Limão bravo, Guaticuzurú, Jasmim do mato e Titica de galinha.
Os frutos são bagas globosas ou oblongas (mais longa que larga) de casca glabra (sem pelos) de 3 mm de espessura e amarela quando madura com 4 a 5 fileiras de sementes planas, triangulares, de cor caramelada de 5 a 5 mm envolvidas por arilo negro de odor e gosto adocicado de café com chocolate amargo
FRUTA DO PAU-MARFIM- IMBÚ DE ANTA
(Agonadra brasiliense)
Nomes vulgares por Unidades da
Federação: no Acre, marfim-de-veado, marfim-
verde e pau-marfim; em Alagoas, marfim; no
Amapá, pau-marfim; na Bahia, marfim e pau-
marfim; no Ceará, marfim, pau-d’alho-do-campo
Arvore que se encontra em vários estados do Brasil.
Fruto: é uma drupa globosa a oblongo-elíptica,
verde e glabra, com mesocarpo carnoso de
parede espessa, e endocarpo coriáceo a lenhoso, fruta muita apreciada pelo jacu e outros animais na nossa região ,fruta comestível de bom sabor e pouco usada no Brasil
semente (caroço).
Sementes: são globosas, alongadas.
ARATICUM OU PINHA DA CAATINGA
(Anoona vepretorum)
Araticum – Annona vepretorum, conhecida também como pinha-da-caatinga, fruto composto, verde e quase lisos, contendo muitas semente envoltas por uma polpa, suculenta de sabor doce-acidulado. Amadurecem no verão.
Apreciado pelo a comunidade na utilização de sucos e consumo in natura
XIXÁ OU CHICHÁ
(Esterculia striata)
Sterculia chicha é uma árvore da subfamília Sterculioideae, também conhecida como chichá, boia-unha-d'anta, pau-de-cortiça, pau-de-boia, arachichá, araxixá, axixá e bóia. O nome do fruto, de nome xixá, termo indígena, que significa "fruto semelhante a mão ou punho fechado".
Planta que está ameaçada de extinção, suas sementes são muito nutritivas e alimenta vários tipos de animais dificultando sua propagação
Flores amarelas com interior avermelhado, monoclamídeas, dispostas em racemos axilares e subapicais. Fruto cápsula lenhosa grande, vermelha quando madura, deiscente, que ao se abrir forma estrutura semelhante a um trevo, expondo na parte interna, as sementes de cor negra e ainda fixas à placentação,são muita saborosas para consumo
CANELA DE VEADO
(alibertia sessilis)
JANAGUBA
(Himatanthus drasticus)
Entre seus outros nomes populares, distinguem-se, ainda, pau-santo, jaraúba, tiborno, iborna-dos-sertanejos,[4] tiborna, raivosa e jasmim-manga em Minas Gerais e Bahia,[5] janaguba no Ceará, pau-de-leite no Piauí, joanaguba no Rio Grande do Norte e sucuuba na Amazônia.[6] A diversidade de ambientes pode mascarar variedades e mesmo diferentes espécies, tal como identificam alguns autores
TORÉM OU TIMBAÚBA
(Cecropia glaziovii sneth)
Nome científico: Cecropia glaziovii Sneth.
Sinonímia: imbaúba e gargaúba.
Origem e descrição da planta: árvore silvestre de porte mediano com tronco longo e esbranquiçado, ocorre abundantemente na vegetação secundária das matas úmidas do litoral e das serras, sendo a C. pachystachia Trec. a
Chá
Indicações: como diurético e nas hipertensões.
Ingredientes: 1 a 2 folhas secas (20g), sem os pecíolos e½ litro de água.
Modo de preparar: levam-se os ingredientes ao fogo, deixa-se cozinhar por cerca de 5 minutos e côa-se.
Modo de usar:- depois de frio, conserva-se o chá na geladeira e toma-se uma xícara (de chá) 3 vezes ao dia.